O Candomblé teve início no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que para cá vieram escravizados, trazidos da África com seus Orixás/Inquices/Voduns, sua cultura e seu idioma.
Mesmo sendo uma Religião, à época e, até há pouco tempo, proibida pela Igreja Católica e criminalizada por alguns governos, o Candomblé se expandiu consideravelmente e, hoje em dia, há, aproximadamente, 3 milhões de seguidores no Brasil. Isto quer dizer que 1,5% da população total do País declara o Candomblé como sua religião.
Os Orixás, os rituais e as festas desta Religião, agora fazem parte da cultura e do folclore brasileiros.
O Candomblé foi subdividido em nações, pois os negros escravizados no Brasil pertenciam a diversos grupos étnicos, dentre eles: os Yorubás, Ewes, Fons, Bantus, Nagos e Geges. Destes grupos iniciais ocorreram diversas divisões, ou Nações como são chamadas, sendo distinguidas pelo grupo de divindades que são veneradas.
O Candomblé é uma religião monoteísta, embora alguns defendam a ideia que, por serem cultuados vários deuses (ou Orixás), seria ela politeísta. Entretanto, a exmeplo do que ocorre no Cristianismo, há um Deus único, Superior a todos os demais Santos. O Deus único, p. ex., para a nação Ketu, é Olorum, enquanto que para a nação Bantu é Zambi e, para a nação Gege é Mawu. Cada nação tem sua liturgia própria e, em virtude do sincretismo ocorrido quando da vivência diária dos sacerdotes africanos com os brasileiros, a maioria dos candomblecistas considera seu Deus como sendo o mesmo venerado pelo Cristianismo.
Os Orixás/Inquices/Voduns recebem homenagens regulares, tais como: oferenda de animais, vegetais e minerais, cânticos, danças e roupas, mesmo existindo em sua mitologia referência a uma divindade criadora. Essa divindade tem muita importância no dia-a-dia dos integrantes (ou filhos) de um Terreiro, mas nenhuma divindade possui um terreiro específico. Isso é apenas uma prévia dessa Religião afro-brasileira, chamada Candomblé.
Este texto foi escrito pela Mãe de Santo e grande amiga Carol D' Oya, de um Terreiro de Candomblé, com a colaboração de seu marido Emerson D' Baru. Para Jogos de Cartas, Búzios e consultas espirituais, é só entrar em contato pelos telefones: (11) 7462- 3879, (11) 9553-9220 (Vivo) e (11) 6879-7768.
Do acima exposto, posso concluir que o Candomblé é uma Religião muito antiga, praticada desde tempos imemoriais na África, pelas nações lá existentes. Apesar de ser uma Religião antiquíssima, quando chegou ao Brasil com os negros escravizados, teve início uma fortíssima repressão por parte de religiosos locais, para que em nenhuma das fazendas coloniais fosse praticado qualquer tipo de rito ou cerimônia de culto aos Orixás.
Mesmo sendo uma Religião, à época e, até há pouco tempo, proibida pela Igreja Católica e criminalizada por alguns governos, o Candomblé se expandiu consideravelmente e, hoje em dia, há, aproximadamente, 3 milhões de seguidores no Brasil. Isto quer dizer que 1,5% da população total do País declara o Candomblé como sua religião.
Os Orixás, os rituais e as festas desta Religião, agora fazem parte da cultura e do folclore brasileiros.
O Candomblé foi subdividido em nações, pois os negros escravizados no Brasil pertenciam a diversos grupos étnicos, dentre eles: os Yorubás, Ewes, Fons, Bantus, Nagos e Geges. Destes grupos iniciais ocorreram diversas divisões, ou Nações como são chamadas, sendo distinguidas pelo grupo de divindades que são veneradas.
O Candomblé é uma religião monoteísta, embora alguns defendam a ideia que, por serem cultuados vários deuses (ou Orixás), seria ela politeísta. Entretanto, a exmeplo do que ocorre no Cristianismo, há um Deus único, Superior a todos os demais Santos. O Deus único, p. ex., para a nação Ketu, é Olorum, enquanto que para a nação Bantu é Zambi e, para a nação Gege é Mawu. Cada nação tem sua liturgia própria e, em virtude do sincretismo ocorrido quando da vivência diária dos sacerdotes africanos com os brasileiros, a maioria dos candomblecistas considera seu Deus como sendo o mesmo venerado pelo Cristianismo.
Os Orixás/Inquices/Voduns recebem homenagens regulares, tais como: oferenda de animais, vegetais e minerais, cânticos, danças e roupas, mesmo existindo em sua mitologia referência a uma divindade criadora. Essa divindade tem muita importância no dia-a-dia dos integrantes (ou filhos) de um Terreiro, mas nenhuma divindade possui um terreiro específico. Isso é apenas uma prévia dessa Religião afro-brasileira, chamada Candomblé.
Este texto foi escrito pela Mãe de Santo e grande amiga Carol D' Oya, de um Terreiro de Candomblé, com a colaboração de seu marido Emerson D' Baru. Para Jogos de Cartas, Búzios e consultas espirituais, é só entrar em contato pelos telefones: (11) 7462- 3879, (11) 9553-9220 (Vivo) e (11) 6879-7768.
Do acima exposto, posso concluir que o Candomblé é uma Religião muito antiga, praticada desde tempos imemoriais na África, pelas nações lá existentes. Apesar de ser uma Religião antiquíssima, quando chegou ao Brasil com os negros escravizados, teve início uma fortíssima repressão por parte de religiosos locais, para que em nenhuma das fazendas coloniais fosse praticado qualquer tipo de rito ou cerimônia de culto aos Orixás.
Noto, também, que há várias Nações no Candomblé, todas com os mesmos fundamentos iniciáticos, mas cada uma com sua liturgia própria, diferenciando-se umas das outras na forma de adoração aos Deuses africanos.
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